2018 foi um ano onde a carreira de jogador profissional de futebol digital precisou ficar um pouco de lado. Recentemente pai, precisei abandonar as seletivas para o Campeonato Brasileiro da CBFDV após a segunda etapa, onde quase obtive a classificação ao ser eliminado nas semifinais.
Mesmo assim, após meses sem jogar, consegui me destacar entre 767 inscritos na seletiva on-line e carimbar minha ida para a Arena da Baixada, para disputar entre os 8 melhores, pelo terceiro ano seguido (em 2017, eu estava automaticamente classificado pelo fato de ter sido o campeão de 2016).
Na Arena, tudo saiu errado no jogo. Em partida inspirada, Lucas Casimiro, jogador manauara que veio a Curitiba para disputar pela segunda vez uma seletiva offline entre os 8 melhores, conseguiu fazer 2×0, com um gol em cada tempo, e acabar com minhas esperanças de fazer uma terceira final seguida.
Mas paciência. A vida não é feita só de vitórias, especialmente quando os campeonatos afunilam entre os melhores. Os outros jogadores também são fantásticos e muito difíceis de serem batidos. Ficam os parabéns ao Rudy Lucas, que sagrou-se bicampeão e vai, de novo, representar o Atlético-PR na sede da CBF.
Foto de 27/10, data da Seletiva offline, tirada na Arena da Baixada, na véspera do jogo Atlético-PR x Botafogo. Créditos: Instagram e-Brasileirão. Da esquerda para a direita: Helder Rous (primeira seletiva offline), Lucas Casimiro (que me eliminou, em sua segunda seletiva offline), Edgar Correa (eu, terceira seletiva offline, campeão em 2016 e vice em 2017), Wander Ribeiro (primeira seletiva offline e vice-campeão 2018), Rudy Lucas (terceira final consecutiva, vice em 2016 e bicampeão em 2017 e 2018), Nilton (terceira seletiva offline) e Rodrigo (primeira seletiva offline e campeão da etapa online em 2018).
